domingo, julho 30, 2006
primeiros poemas # 16
# 16
em dias de transparência exacta
..........como louco alucinado
vejo o tejo a navegar em círculos
entre os muros desta cidade seca
e enterrada – pudesse eu não ser um louco alucinado
e ver
..........realmente
o tejo
..........a navegar em círculos
entre os muros de évora
e à noite passear junto às estreitas praias fluviais
ou sentar-me num cais de colunas
que por milagre
se formasse junto à sé ou no rossio
ou mesmo junto às arcadas da praça dos penitentes
hoje está um dia de transparência exacta e
..........como louco alucinado
vi o tejo a navegar em círculos
entre os muros desta cidade seca
e enterrada – pudesse eu ser mesmo um louco alucinado
e ver em dias de transparência exacta
..........como um louco alucinado
o tejo
a navegar em círculos
entre os muros desta cidade seca
e enterrada
em dias de transparência exacta
..........como louco alucinado
vejo o tejo a navegar em círculos
entre os muros desta cidade seca
e enterrada – pudesse eu não ser um louco alucinado
e ver
..........realmente
o tejo
..........a navegar em círculos
entre os muros de évora
e à noite passear junto às estreitas praias fluviais
ou sentar-me num cais de colunas
que por milagre
se formasse junto à sé ou no rossio
ou mesmo junto às arcadas da praça dos penitentes
hoje está um dia de transparência exacta e
..........como louco alucinado
vi o tejo a navegar em círculos
entre os muros desta cidade seca
e enterrada – pudesse eu ser mesmo um louco alucinado
e ver em dias de transparência exacta
..........como um louco alucinado
o tejo
a navegar em círculos
entre os muros desta cidade seca
e enterrada