sexta-feira, fevereiro 11, 2005
metrónomo # 9
a tristeza é o crânio do poema
não ficará nada
nem a memória d
os nós dos
dedos entre/laçados
no ouro do nosso tesouro
não ficará nada
nem a memória d
os nós dos
dedos entre/laçados
no ouro do nosso tesouro