segunda-feira, fevereiro 28, 2005
atlas amarelo para um actor # 31
«sempre te amei e tu nunca o soubeste merecer» depois acendeu uma vela e queimou o papel entre a meia noite e as seis da manhã escreveu mais de vinte bilhetes no género queria apagar-se e deixar uma frase à altura às oito e trinta vestiu ao fato azul a gravata amarela e foi para o banco –