sexta-feira, outubro 15, 2004
há quanto tempo não te confessavas?
hoje no público
Luís Serpa, galerista, confessa, começando por citar che guevara
"A revolução, diz Luís Serpa, faz-se como dizia Che Guevara, com "um dois, três, sete, muitos Vietnames". Ou seja, muitos centros de arte contemporânea, comissários, possibilidades de confronto entre iniciativas. [...]
Mas que relação deve um galerista ter, por exemplo, com o artista?
Eu acho que é bom que o artista mantenha uma certa equidistância do galerista. No sistema de mercado há o galerista, o coleccionador e o crítico. No centro está o artista. E é ele que tem que gerir este regime de forças. Tem que agradar ao galerista para que o exponha. Tem que agradar ao coleccionador para que o compre. E tem agradar à crítica para que legitime o seu trabalho. Mas este é sistema de mercado. [...]"
Luís Serpa, galerista, confessa, começando por citar che guevara
"A revolução, diz Luís Serpa, faz-se como dizia Che Guevara, com "um dois, três, sete, muitos Vietnames". Ou seja, muitos centros de arte contemporânea, comissários, possibilidades de confronto entre iniciativas. [...]
Mas que relação deve um galerista ter, por exemplo, com o artista?
Eu acho que é bom que o artista mantenha uma certa equidistância do galerista. No sistema de mercado há o galerista, o coleccionador e o crítico. No centro está o artista. E é ele que tem que gerir este regime de forças. Tem que agradar ao galerista para que o exponha. Tem que agradar ao coleccionador para que o compre. E tem agradar à crítica para que legitime o seu trabalho. Mas este é sistema de mercado. [...]"