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terça-feira, abril 06, 2004

O Amor de Fedra 

"the essential is no longer visible" - Heiner Müller

"Hipólito vive fechado no quarto, vê televisão e deleita-se com os seus brinquedos caros. Está doente. Os outros não existem. É com o suicídio de Fedra que o príncipe percebe que não tem lugar no mundo: "Se tivesse havido mais momentos como este." O AMOR DE FEDRA é uma recriação moderna e convulsiva do mito: e uma estranha peça de câmara…

FEDRA És difícil. Temperamental, cínico, amargo, gordo, decadente, mimado. Passas o dia na cama, vês televisão à noite, arrastas-te pela casa com o sono nos olhos e não tens um pensamento para ninguém. Sofres. Eu adoro-te.
HIPÓLITO Não é muito lógico.
FEDRA O amor não é lógico.
Sarah Kane, O AMOR DE FEDRA"


O AMOR DE FEDRA de Sarah Kane
Tradução Pedro Marques
Encenação Jorge Silva Melo
Com Miguel Borges, Teresa Sobral, Carla Galvão, Paulo Moura Lopes, António Filipe, Vítor Correia, Pedro Marques, Sérgio Grilo, Hugo Samora e Sérgio Gomes
Cenografia José Manuel Reis
Figurinos Rita Lopes Alves
Luz Pedro Domingos
Som Paulo Curado
Montagem Luís Dias
Encenação Jorge Silva Melo e Pedro Marques assistidos por Paulo Moura Lopes e António Filipe
Uma co-produção Artistas Unidos / A&M / CCB
Estreia: 10 de Março de 2004 na Sala de Ensaio do CCB
De 25 de Março a 25 de Abril no Teatro Taborda

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