sexta-feira, janeiro 02, 2004
HORA DO DIABO 47
"O fumo do meu lar, nas tardes nervosas de Outono, parece animado duma louca inspiração escultora de anjos e fantasmas." - Teixeira de Pascoaes
ABRIL EM MAIO CICLO JACQUES PRÉVERT GRUPO OUTUBRO
DE 6 DEZEMBRO 2003 A 1 DE FEVEREIRO 2004
HISTÓRIAS. EXPOSIÇÃO. CONVERSAS. ATELIERS. CANÇÕES. FILMES. POEMAS. DEBATES. COLAGENS. EDIÇÕES. LIVROS.
TRADUÇÕES. LEITURAS. OBJECTOS PARA GRANDES E PEQUENOS E UMA FEIRA CHAMADA PRÉVERT
ABRIL EM MAIO
À ABRIL EM MAIO não interessa "o cultural" em que a cultura se transformou, mas a cultura enquanto "conjunto de saberes, de saberes-fazer e de saberes-viver, fundado numa prática colectiva em que os indivíduos e os grupos são actores da sua própria existência".
À ABRIL EM MAIO interessam, sim, os produtos culturais (e muitos deles são arte) que, pelo modo como são produzidos e reproduzidos e o valor de uso que podem ter, resistem à instrumentalização política e económica. Aqueles que, de uma maneira ou de outra veiculem ideais de solidariedade e cooperação, visando a transformação, e que combatam o autoritarismo, a ideologia competitiva, o discurso dominante e os ditames do mercado.
À ABRIL EM MAIO interessa o trabalho dos intelectuais e dos artistas que, em vez de aceitarem, aprovarem e aplaudirem a ordem estabelecida, a contestam, a criticam e tentam combatê-la.
ABRIL EM MAIO CICLO JACQUES PRÉVERT GRUPO OUTUBRO
DE 6 DEZEMBRO 2003 A 1 DE FEVEREIRO 2004
HISTÓRIAS. EXPOSIÇÃO. CONVERSAS. ATELIERS. CANÇÕES. FILMES. POEMAS. DEBATES. COLAGENS. EDIÇÕES. LIVROS.
TRADUÇÕES. LEITURAS. OBJECTOS PARA GRANDES E PEQUENOS E UMA FEIRA CHAMADA PRÉVERT
ABRIL EM MAIO
À ABRIL EM MAIO não interessa "o cultural" em que a cultura se transformou, mas a cultura enquanto "conjunto de saberes, de saberes-fazer e de saberes-viver, fundado numa prática colectiva em que os indivíduos e os grupos são actores da sua própria existência".
À ABRIL EM MAIO interessam, sim, os produtos culturais (e muitos deles são arte) que, pelo modo como são produzidos e reproduzidos e o valor de uso que podem ter, resistem à instrumentalização política e económica. Aqueles que, de uma maneira ou de outra veiculem ideais de solidariedade e cooperação, visando a transformação, e que combatam o autoritarismo, a ideologia competitiva, o discurso dominante e os ditames do mercado.
À ABRIL EM MAIO interessa o trabalho dos intelectuais e dos artistas que, em vez de aceitarem, aprovarem e aplaudirem a ordem estabelecida, a contestam, a criticam e tentam combatê-la.