sábado, dezembro 20, 2003
HORA DO DIABO 37
"O fumo do meu lar, nas tardes nervosas de Outono, parece animado duma louca inspiração escultora de anjos e fantasmas." - Teixeira de Pascoaes
DO APOCALIPSE DE SÃO JOÃO
imagem
(JERUSALÉM CELESTE):
Ap 21,1-22,5
21,1. E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já se foram o primeiro céu e a primeira terra, e o mar já não existe.
21,2. E vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, pronta como uma esposa preparada para o seu marido.
21,3. E ouvi uma grande voz, vinda do trono, que dizia:
"Eis que o tabernáculo de Deus
está com os homens,
pois com eles habitará,
e eles serão o seu povo,
e Deus mesmo estará com eles.
21,4. Ele enxugará de seus olhos toda lágrima;
e não haverá mais morte,
nem haverá mais pranto,
nem lamento, nem dor;
porque já as primeiras coisas são passadas."
21,5. E o que estava assentado sobre o trono disse:
"Eis que faço novas todas as coisas."
E acrescentou:
"Escreve; porque estas palavras
são fiéis e verdadeiras."
21,6. Disse-me ainda:
"está REALIZADO (10):
Eu sou o Alfa e o Ómega,
o princípio e o fim.
A quem tiver sede,
de graça lhe darei a beber
da fonte da água da vida.
21,7. Aquele que vencer herdará estas coisas;
e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.
21,8. Mas, quanto aos medrosos, e aos incrédulos,
e aos abomináveis, e aos homicidas,
e aos adúlteros, e aos feiticeiros,
e aos idólatras, e a todos os mentirosos,
a sua parte será no lago ardente de fogo
e enxofre, que é a segunda morte."
21,9. E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das sete últimas pragas, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do CORDEIRO.
21,10. E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou- me a santa cidade de Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus,
21,11. tendo a glória de Deus; e o seu brilho era semelhante a uma pedra preciosíssima, como se fosse jaspe cristalino;
21,12. e tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.
21,13. Ao oriente havia três portas, ao norte três portas, ao sul três portas, e ao ocidente três portas.
21,14. O muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles estavam os nomes dos doze apóstolos do CORDEIRO.
21,15. E aquele que falava comigo (um dos sete anjos das sete taças cheias com as úlyimas pragas) tinha por medida uma cana de ouro, para medir a cidade, as suas portas e o seu muro.
21,16. A cidade era quadrangular; e o seu comprimento era igual à sua largura. E mediu a cidade com a cana e tinha ela doze mil estádios; e o seu cumprimento, largura e altura eram iguais.
21,17. Também mediu o seu muro, e era de cento e quarenta e quatro côvados, segundo a medida de homem, isto é, de anjo.
21,18. O muro era construído de jaspe, e a cidade era de ouro puro, semelhante a vidro límpido.
21,19. Os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda espécie de pedras preciosas. O primeiro fundamento era de jaspe; o segundo, de safira; o terceiro, de calcedônia; o quarto, de esmeralda;
21,20. o quinto, de sardônica; o sexto, de sárdio; o sétimo, de crisólito; o oitavo, de berilo; o nono, de topázio; o décimo, de crisópraso; o undécimo, de jacinto; o duodécimo, de ametista.
21,21. As doze portas eram doze pérolas: cada uma das portas era de uma só pérola; e a praça da cidade era de ouro puro, transparente como vidro.
21,22. Nela não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor Deus TODO-PODEROSO, e o CORDEIRO.
21,23. A cidade não necessita nem do sol, nem da lua, para que nela resplandeçam, porém a glória de Deus a tem alumiado, e o CORDEIRO é a sua lâmpada.
21,24. As nações andarão à sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória.
21,25. As suas portas não se fecharão de dia, e noite ali não haverá;
21,26. e a ela trarão a glória e a honra das nações.
21,27. E não entrará nela coisa alguma impura, nem o que pratica abominação ou mentira; mas somente os que estão inscritos no livro da vida do CORDEIRO.
22,1. E (o anjo das sete taças) mostrou-me o rio da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do CORDEIRO.
22,2. No meio da sua praça, e de ambos os lados do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a cura das nações.
22,3. Ali não haverá jamais maldição. Nela estará o trono de Deus e do CORDEIRO, e os seus servos o servirão,
22,4. e verão a sua face; e nas suas frontes estará o seu nome.
22,5. E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de luz de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os alumiará; e reinarão pelos séculos dos séculos.
DO APOCALIPSE DE SÃO JOÃO
imagem
(JERUSALÉM CELESTE):
Ap 21,1-22,5
21,1. E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já se foram o primeiro céu e a primeira terra, e o mar já não existe.
21,2. E vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, pronta como uma esposa preparada para o seu marido.
21,3. E ouvi uma grande voz, vinda do trono, que dizia:
"Eis que o tabernáculo de Deus
está com os homens,
pois com eles habitará,
e eles serão o seu povo,
e Deus mesmo estará com eles.
21,4. Ele enxugará de seus olhos toda lágrima;
e não haverá mais morte,
nem haverá mais pranto,
nem lamento, nem dor;
porque já as primeiras coisas são passadas."
21,5. E o que estava assentado sobre o trono disse:
"Eis que faço novas todas as coisas."
E acrescentou:
"Escreve; porque estas palavras
são fiéis e verdadeiras."
21,6. Disse-me ainda:
"está REALIZADO (10):
Eu sou o Alfa e o Ómega,
o princípio e o fim.
A quem tiver sede,
de graça lhe darei a beber
da fonte da água da vida.
21,7. Aquele que vencer herdará estas coisas;
e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.
21,8. Mas, quanto aos medrosos, e aos incrédulos,
e aos abomináveis, e aos homicidas,
e aos adúlteros, e aos feiticeiros,
e aos idólatras, e a todos os mentirosos,
a sua parte será no lago ardente de fogo
e enxofre, que é a segunda morte."
21,9. E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das sete últimas pragas, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do CORDEIRO.
21,10. E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou- me a santa cidade de Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus,
21,11. tendo a glória de Deus; e o seu brilho era semelhante a uma pedra preciosíssima, como se fosse jaspe cristalino;
21,12. e tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.
21,13. Ao oriente havia três portas, ao norte três portas, ao sul três portas, e ao ocidente três portas.
21,14. O muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles estavam os nomes dos doze apóstolos do CORDEIRO.
21,15. E aquele que falava comigo (um dos sete anjos das sete taças cheias com as úlyimas pragas) tinha por medida uma cana de ouro, para medir a cidade, as suas portas e o seu muro.
21,16. A cidade era quadrangular; e o seu comprimento era igual à sua largura. E mediu a cidade com a cana e tinha ela doze mil estádios; e o seu cumprimento, largura e altura eram iguais.
21,17. Também mediu o seu muro, e era de cento e quarenta e quatro côvados, segundo a medida de homem, isto é, de anjo.
21,18. O muro era construído de jaspe, e a cidade era de ouro puro, semelhante a vidro límpido.
21,19. Os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda espécie de pedras preciosas. O primeiro fundamento era de jaspe; o segundo, de safira; o terceiro, de calcedônia; o quarto, de esmeralda;
21,20. o quinto, de sardônica; o sexto, de sárdio; o sétimo, de crisólito; o oitavo, de berilo; o nono, de topázio; o décimo, de crisópraso; o undécimo, de jacinto; o duodécimo, de ametista.
21,21. As doze portas eram doze pérolas: cada uma das portas era de uma só pérola; e a praça da cidade era de ouro puro, transparente como vidro.
21,22. Nela não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor Deus TODO-PODEROSO, e o CORDEIRO.
21,23. A cidade não necessita nem do sol, nem da lua, para que nela resplandeçam, porém a glória de Deus a tem alumiado, e o CORDEIRO é a sua lâmpada.
21,24. As nações andarão à sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória.
21,25. As suas portas não se fecharão de dia, e noite ali não haverá;
21,26. e a ela trarão a glória e a honra das nações.
21,27. E não entrará nela coisa alguma impura, nem o que pratica abominação ou mentira; mas somente os que estão inscritos no livro da vida do CORDEIRO.
22,1. E (o anjo das sete taças) mostrou-me o rio da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do CORDEIRO.
22,2. No meio da sua praça, e de ambos os lados do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a cura das nações.
22,3. Ali não haverá jamais maldição. Nela estará o trono de Deus e do CORDEIRO, e os seus servos o servirão,
22,4. e verão a sua face; e nas suas frontes estará o seu nome.
22,5. E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de luz de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os alumiará; e reinarão pelos séculos dos séculos.