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sexta-feira, novembro 14, 2003

O que fazer dos ossos dos pés se não é permitido caminhar? 

"Hei-de dizer que conheci a possibilidade
do amor improvável (...)”


Soletro H-E-L-D-E-R/M-O-U-R-A/P-E-R-E-I-R-A, como se invocasse o “Lama” do oriente..
E repito. E repito. E repito:
H-E-L-D-E-R /M-O-U-R-A / P-E-R-E-I-R-A -
“Hei-de dizer que conheci a possibilidade do amor improvável”!

Ouço o som dos construtores que habitam a Évora subterrânea: A cidade submersa dos Magos e Sábios. O paraíso oculto dos que ainda vivem. Ouço-os e sofro como um corpo queimado. Sei que jamais entrarei pela terra e que até morto estarei à superfície. Mesmo morto estarei habitando a Évora dos espectros, estes mortos que procuram entre escombros um passado impossível.

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