quinta-feira, novembro 20, 2003
Lisboa, a António Arroio, o meu espectáculo
queria de ti um país de bondade e de bruma/queria de ti o mar de uma rosa de espuma - Mário Cesariny
A António Arroio.
Estavam umas 100 pessoas, não sei bem. A maioria alunos. Não sabia nada deles, nada. Vesti-me numa casa de banho que serviu de camarim, andei um bom bocado por um corredor, esperei a altura de entrar em cena e comecei o sonho.
Foram extraordinários. Foram o público que todos desejam ter: vivo como um corpo de inteligência. Um público a quem podemos e devemos confiar a nossa vulnerabilidade.
A António Arroio.
Estavam umas 100 pessoas, não sei bem. A maioria alunos. Não sabia nada deles, nada. Vesti-me numa casa de banho que serviu de camarim, andei um bom bocado por um corredor, esperei a altura de entrar em cena e comecei o sonho.
Foram extraordinários. Foram o público que todos desejam ter: vivo como um corpo de inteligência. Um público a quem podemos e devemos confiar a nossa vulnerabilidade.