terça-feira, outubro 21, 2003
Mocidade Portuguesa na Base Naval do Alfeite
A mocidade portuguesa foi chamada a reunir-se na base naval de Lisboa. E lá foi o gado assistir àquilo a que a sagrada tropa chama de "exposição estática". Quer dizer, a recriação de cenas beligerantes. Ali estavam , "snipers" (?) "anti-snipers" (é a dialética!), "G36" vejam só, lança granadas, (má) nada, e cães e granadas e carros de combate e vestimentas camufladas.
O momento alto do dia, já depois de comido o rancho, foi a aparição animada dos verdadeiros "action-man" de Portugal, os fuzileiros (marines é palavra certa), vestidos para combate, empunhando armas e equipamanetos anti-bala. Arrepiante, arrepiante!
Os macebos ainda ajoelharam o espírito à babugem da bandeira. Chegaram mesmo a ficar verdes e encarnados de emoção ouvindo o hino, essa gloriosa ode de incentivo à marcha contra canhões.
Estes rapazes ainda terão tomates. Terão, terão. Depois deste dia já se adivinham Homens. No Iraque.
A esperança resnasce! Coragem Lusitanos! Há sempre um pai a olhar por nós.
O momento alto do dia, já depois de comido o rancho, foi a aparição animada dos verdadeiros "action-man" de Portugal, os fuzileiros (marines é palavra certa), vestidos para combate, empunhando armas e equipamanetos anti-bala. Arrepiante, arrepiante!
Os macebos ainda ajoelharam o espírito à babugem da bandeira. Chegaram mesmo a ficar verdes e encarnados de emoção ouvindo o hino, essa gloriosa ode de incentivo à marcha contra canhões.
Estes rapazes ainda terão tomates. Terão, terão. Depois deste dia já se adivinham Homens. No Iraque.
A esperança resnasce! Coragem Lusitanos! Há sempre um pai a olhar por nós.